Wednesday, September 26, 2012

IN & NOW: Are you smart enough to work at Google???

I loved this ABC News article and want to share some parts of it with you, it can be useful especially to those people looking for a job or going through interviews!!! 
Adorei este artigo da ABC News e quero compartilhá-lo com vocês, pode ser útil especialmente para aqueles que estiverem procurando por um emprego ou passando por entrevistas!!!



How much toilet paper would you need to cover Texas? How many vacuum cleaners are made a year? Can you swim faster in water or in syrup? How would you weigh your head?
De quantos papéis higiênicos você precisaria para cobrir o Texas? Quantos aspiradores de pó são feitos por ano? Você consegue nadar mais rápido na água ou em uma calda doce? Como você pesaria a sua cabeça?

If your answer to these was, "who cares?" your chances of ever working at Google, Microsoft, Wal-Mart, most of the Fortune 500, or, increasingly, the corner shoe store, are slim. Offbeat, brain-teasing questions are all the rage right now with interviewers.

Se a sua resposta para essas perguntas foi: "quem se importa?", as suas chances de algum dia trabalhar para Google, Microsoft, Wal-Mart, a maioria das 500 empresas da Fortune, ou, cada vez mais, a loja de sapatos da esquina, são poucas. Perguntas não convencionais e que desafiam o cérebro são a última moda agora para os entrevistadores. 

So says science writer William Poundstone, author of the new book, "Are you Smart Enough To Work At Google?" 
É o que afirma o escritor de ciência William Poundstone, autor do novo livro "Are you Smart Enough To Work At Google?" [tradução literal: "Você é esperto o bastante para trabalhar no Google?"].     

Anywhere? Yes, pretty much, Poundstone tells ABC News. The reasons, he says, are several. First, there are more people than there are jobs. A potential employer can set the bar to entry high and still be assured of a waiting room full of desperate souls. Second, "HR departments are running scared, asking themselves 'How can we make sure our questions have predictive power for how well someone will do on the job?'"

Em qualquer lugar? Sim, é bem isso, Poundstone conta para a ABC News. Os motivos, diz ele, são vários. Primeiro, há mais pessoas que empregos. Um possível empregador pode criar vários obstáculos e ainda ter certeza de que a sala de espera estará cheia de almas desesperadas. Depois, "Os departamentos de RH estão correndo assustados, perguntando-se: 'Como podemos ter certeza de que nossas perguntas tenham o poder predefinido de como alguém vai se dar bem no trabalho?'". 

There's not absolute proof the new questions work, Poundstone says, but there's abundant evidence (including a Harvard study) the old ones don't: most hiring decisions, researchers have shown, have more to do with an applicant's appearance or manner of speech than they do with his or her intellect.

Não há prova absoluta de que as novas perguntas funcionam, Poundstone diz, mas há bastante evidência (inclusive um estudo da Harvard) de que as antigas não funcionam: a maioria das decisões de contratação, mostram as pesquisas, tem mais a ver com a aparência ou a forma de falar do candidato do que com o seu intelecto.

Many of Google's questions, says Poundstone, are intentionally open-ended. Example: 'How would you devise an evacuation plan for San Francisco?' In most instances, there is no single correct answer. The interviewer's goal is to see how the thinking process of the applicant works, and to gauge his or her creativity in problem-solving.

Muitas das perguntas do Google, afirma Poundstone, são intencionalmente livres (não há uma resposta certa). Exemplo: 'Como você planejaria um plano de evacuação para São Francisco? Na maioria dos casos, não há uma única resposta correta. O objetivo do entrevistador é ver como o processo de pensamento do candidato funciona, e avaliar sua criatividade na solução de problemas.

Ask questions, Poundstone advises. "No matter what the question is, you can ask for clarification," he writes, for example: "When you say I'm swimming in syrup, do you mean a specific kind, like maple syrup, or any liquid that's thicker than water?" Or: "Must the weight of my head include my neck?"

Faça perguntas, aconselha Poundstone. "Não importa qual seja a pergunta, você pode pedir esclarecimentos", ele escreve, por exemplo: "Quando você diz: Estou nadando em calda doce, você quer dizer um tipo específico, como calda doce de bordo, ou qualquer líquido que seja mais denso que a água?" Ou: "O peso da minha cabeça deve incluir meu pescoço?".

Interviewers at Google invest effort coming up with ever-newer and more-devious questions. It's more valuable for the applicant to understand the strategy for answering a given type of question than to have a canned answer ready.

Os entrevistadores no Google se esforçam para surgir com perguntas cada vez mais novas e mais tortuosas. É mais valioso para o candidato entender a estratégia para responder um tipo de pergunta dada do que ter uma resposta enlatada e pronta.

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